De acordo com a sentença da juíza Margaret de Olivaes, da 4ª Vara Cível de Niterói, apesar de possuir um setor jurídico, em abril de 2001, a então diretora da Clin teria firmado um contrato de prestação de serviço no valor de R$ 700 mil, dispensando licitação, com uma empresa de advocacia. Ao longo de dez meses, segundo a decisão judicial, ela teria repassado ao escritório mais de R$ 3 milhões, o que corresponde a 20% do valor das ações defendidas pelo escritório em nome da Clin.
No processo, Dayse alega que por "força de notificações fiscais do INSS que envolviam matéria tributária que não afeta ao seu departamento jurídico, teve de contratar o escritório, que seria especializado no assunto". Apesar disso, uma cópia da carteira funcional do advogado que defendeu a ex-secretária, João Luiz Pinto da Nóbrega, revela que ele era recém-formado. Ainda de acordo com o processo, ele só tirou a carteira da OAB, indispensável para atuar como advogado, um mês antes da contratação.
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