Durante este período do ano, os sintomas da doença ficam ainda mais evidentes. Veja o que é possível fazer para aliviá-los.
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Só quem sofre com a alergia é que pode falar o quanto ela incomoda e atrapalha a rotina. Hoje começa a Semana Nacional de Prevenção das Alergias. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), esta doença que afeta 35% da população brasileira e é a 5ª maior causa de internações no SUS.
Com a chegada do inverno, a vida dos alérgicos piora consideravelmente. Este é o período em que eles têm que ficar mais atentos para as manifestações da doença e os cuidados com a saúde. Por isso, especialistas indicam que ao primeiro sinal de alergia, as pessoas devem procurar tratamentos.
"Estas reações podem ser ainda mais intensas nos grandes centros urbanos, onde há um alto nível de poluição do ar e pouca qualidade de vida, o que inclui, principalmente, maus hábitos alimentares e uma rotina de vida sedentária", destaca a médica Glaucimar Basaglia.
Alergia Respiratória
Dentre as manifestações mais comuns estão a asma e a rinite alérgica, que podem ser provocadas pela poeira, mofo, pelos de animais, cheiro ou fumaça de cigarro, mudança de tempo, poluição atmosférica, gripe ou resfriado, uso de determinados medicamentos e até mesmo por aspectos emocionais.
De acordo com a especialista: “A adoção de alguns cuidados em casa pode contribuir para evitar as reações alérgicas, como: manter as janelas abertas durante o dia; evitar o uso de cortinas, tapetes, carpetes e objetos de pelúcia; limpar a casa diariamente com água, sabão e produtos de limpeza adequados, que não possuam cheiro; evitar usar vassouras e espanadores; lavar a roupa de cama do alérgico pelo menos uma vez por semana e principalmente não fumar e não permitir que outras pessoas fumem dentro de casa”.
Alergia na Pele
Ao contrário do que as pessoas pensam, a alergia na pele também pode se intensificar nesta época do ano, devido às baixas temperaturas e aos banhos quentes mais demorados, que ocasionam o ressecamento da pele e, conseqüentemente, irritações.
Um exemplo disso é a ocorrência de dermatite atópica, doença crônica que causa inflamação da pele, levando ao aparecimento de lesões e coceira. Normalmente afeta pessoas que possuem ou têm histórico familiar de asma, bronquite, rinite alérgica ou dermatite. Dentro deste grupo existem, ainda, a urticária, alergia a picadas de inseto e a produtos químicos.
“No primeiro caso, os sintomas são placas avermelhadas em locais variados do corpo e coceira intensa. Já no segundo tipo é comum o aparecimento de pequenas bolhas que podem causar infecção, se não tratadas adequadamente. Por fim, a alergia a produtos químicos, normalmente ocasionada pelo uso de alguma substância, que, muitas vezes, não possui indicação médica”, destaca ela.
Tratamento
Como a alergia não tem cura, os tratamentos existem para dar uma melhor qualidade de vida a quem sofre com a doença. Por isso, o melhor é procurar um médico e seguir as orientações de maneira correta.
Fonte: Sua dieta
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Só quem sofre com a alergia é que pode falar o quanto ela incomoda e atrapalha a rotina. Hoje começa a Semana Nacional de Prevenção das Alergias. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), esta doença que afeta 35% da população brasileira e é a 5ª maior causa de internações no SUS.
Com a chegada do inverno, a vida dos alérgicos piora consideravelmente. Este é o período em que eles têm que ficar mais atentos para as manifestações da doença e os cuidados com a saúde. Por isso, especialistas indicam que ao primeiro sinal de alergia, as pessoas devem procurar tratamentos.
"Estas reações podem ser ainda mais intensas nos grandes centros urbanos, onde há um alto nível de poluição do ar e pouca qualidade de vida, o que inclui, principalmente, maus hábitos alimentares e uma rotina de vida sedentária", destaca a médica Glaucimar Basaglia.
Alergia Respiratória
Dentre as manifestações mais comuns estão a asma e a rinite alérgica, que podem ser provocadas pela poeira, mofo, pelos de animais, cheiro ou fumaça de cigarro, mudança de tempo, poluição atmosférica, gripe ou resfriado, uso de determinados medicamentos e até mesmo por aspectos emocionais.
De acordo com a especialista: “A adoção de alguns cuidados em casa pode contribuir para evitar as reações alérgicas, como: manter as janelas abertas durante o dia; evitar o uso de cortinas, tapetes, carpetes e objetos de pelúcia; limpar a casa diariamente com água, sabão e produtos de limpeza adequados, que não possuam cheiro; evitar usar vassouras e espanadores; lavar a roupa de cama do alérgico pelo menos uma vez por semana e principalmente não fumar e não permitir que outras pessoas fumem dentro de casa”.
Alergia na Pele
Ao contrário do que as pessoas pensam, a alergia na pele também pode se intensificar nesta época do ano, devido às baixas temperaturas e aos banhos quentes mais demorados, que ocasionam o ressecamento da pele e, conseqüentemente, irritações.
Um exemplo disso é a ocorrência de dermatite atópica, doença crônica que causa inflamação da pele, levando ao aparecimento de lesões e coceira. Normalmente afeta pessoas que possuem ou têm histórico familiar de asma, bronquite, rinite alérgica ou dermatite. Dentro deste grupo existem, ainda, a urticária, alergia a picadas de inseto e a produtos químicos.
“No primeiro caso, os sintomas são placas avermelhadas em locais variados do corpo e coceira intensa. Já no segundo tipo é comum o aparecimento de pequenas bolhas que podem causar infecção, se não tratadas adequadamente. Por fim, a alergia a produtos químicos, normalmente ocasionada pelo uso de alguma substância, que, muitas vezes, não possui indicação médica”, destaca ela.
Tratamento
Como a alergia não tem cura, os tratamentos existem para dar uma melhor qualidade de vida a quem sofre com a doença. Por isso, o melhor é procurar um médico e seguir as orientações de maneira correta.
Fonte: Sua dieta
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