sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Encontro Niterói com América do Sul encerra com sucesso sexta edição do evento

Foram 22 dias,10 países convidados, 150 atrações, 200 atividades promovidas e 600 convidados estrangeiros. Realizado entre os dias 04 e 26 de novembro o  Encontro Niterói com América do Sul recebeu neste  período , simultaneamente, centenas de atividades gratuitas espalhadas pela cidade utilizando seus espaços públicos e privados. O evento foi uma iniciativa da Secretaria de Ações Estratégicas de Niterói.

Na programação,  artes visuais, audiovisual, artes populares, música, dança, gastronomia, teatro, tradição e folclore, esporte, eventos temáticos e acadêmicos, além da realização de um Fórum de Turismo ocorrido entre os dias 07 e 08 de novembro, com workshops, palestras e rodada de negócios.

Entre os destaques, a abertura do Centro Petrobras de Cinema, que abrigou o Espaço de Convivência do Encontro, especialmente para o evento. No local, um palco com dois shows musicais realizados de quarta à domingo e a gastronomia de dois bares da cidade. Outro ponto positivo se deu através da participação popular. O Niterói Encontro com América do Sul atraiu a atenção de mais de 200 mil espectadores durante o mês de novembro.

“Assim como já percebido nos outros Encontros, a população de Niterói recebeu bem os convidados, compareceu aos eventos e teve a oportunidade de conhecer novas culturas.  O Encontro com a América do Sul foi muito feliz ao apresentar a população uma vasta e diversificada programação. Trabalhamos com a diversidade e desta forma abrimos janelas para o conhecimento”,  concluiu o Secretário de Ações Estratégicas, Marcos Gomes.

Os Encontros internacionais já são uma tradição de Niterói, afinal esta foi a sexta vez que a cidade recebe um evento nos mesmos moldes. Já foram realizados os Encontros com Cuba (1992), Portugal (1998), Japão (1998), Itália (1999) e Espanha (2006). 

A realização do Niterói Encontro com a América do Sul se justificou pelo esforço do Governo Federal em firmar novos acordos de cooperação com os demais países da América do Sul, intensificando as relações bilaterais entre as nações. Uma das provas destes esforços é que todas as despesas de envio de artistas foram pagas pelos Ministérios e Instituições culturais de cada país.




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